Diferencia entre revisiones de «Gen huérfano»

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Los [[evolucionistas]] dicen que los genes huérfanos evolucionaron a partir de ADN no codificante través de los procesos de mutación al azar ya que no tienen una mejor explicación naturalista para proporcionar.<ref name=Tomkins>{{cita libro|autor=Tomkins, Jeffrey|editor=|título=More Than a Monkey: The Human-Chimp DNA Similarity Myth|editorial=CreateSpace Independent Publishing Platform|ubicación=|año=2012|página=31-36|isbn=978-147525325-2}}</ref> No entanto, eles parecem não ter sequências ancestrais mas ao invés surgem de repente formados totalmente funcionais.<ref name="Tautz">{{citar periódico|Tautz, D.; Domazet-Lošo, T.| ano = 2011 | título = The evolutionary origin of orphan genes | url = | jornal = Nature Reviews Genetics|volume = 12|número=|página=692–702| pmid=21878963}}</ref><ref name=Tomkins /> Conforme Carvunis e colaboradores, genes codificadores de proteínas podem surgir quer através de re-organização de genes pré-existentes ou ''de novo''.<ref>{{citar periódico|Carvunis, Anne-Ruxandra; Rolland, Thomas; Wapinski, Ilan; Calderwood, Michael A.; Yildirim, Muhammed A.; Simonis, Nicolas; Charloteaux, Benoit; Hidalgo, César A.; Barbette, Justin; Santhanam, Balaji; Brar, Gloria A.; Weissman, Jonathan S.; Regev, Aviv; Thierry-Mieg, Nicolas; Cusick, Michael E.; Vidal, Marc|título=Proto-genes and de novo gene birth|jornal=Nature|data=24 de junho de 2012|volume=487|número=7407|página=370–374}}</ref> Carvunis reconhece que o surgimento de genes ''de novo'' permanece pouco conhecido. [[Jeffrey Tomkins]], por outro lado, afirma que os eventos mutacionais aleatórios são incapazes de produzir o complexo de informações codificadas em genes.<ref name=Tomkins /> Tomkins expõe que a utilização da assim chamada síntese ''de novo'' cai em uma forma circular de raciocínio ilógico como segue:  
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Los [[evolucionistas]] dicen que los genes huérfanos evolucionaron a partir de ADN no codificante través de los procesos de mutación al azar ya que no tienen una mejor explicación naturalista para proporcionar.<ref name=Tomkins>{{cita libro|autor=Tomkins, Jeffrey|editor=|título=More Than a Monkey: The Human-Chimp DNA Similarity Myth|editorial=CreateSpace Independent Publishing Platform|ubicación=|año=2012|página=31-36|isbn=978-147525325-2}}</ref> Sin embargo, parecen no tener secuencias ancestrales, sino que han surgido de repente, completamente funcionales.<ref name="Tautz">{{citar periódico|Tautz, D.; Domazet-Lošo, T.| ano = 2011 | título = The evolutionary origin of orphan genes | url = | jornal = Nature Reviews Genetics|volume = 12|número=|página=692–702| pmid=21878963}}</ref><ref name=Tomkins /> Conforme Carvunis e colaboradores, genes codificadores de proteínas podem surgir quer através de re-organização de genes pré-existentes ou ''de novo''.<ref>{{citar periódico|Carvunis, Anne-Ruxandra; Rolland, Thomas; Wapinski, Ilan; Calderwood, Michael A.; Yildirim, Muhammed A.; Simonis, Nicolas; Charloteaux, Benoit; Hidalgo, César A.; Barbette, Justin; Santhanam, Balaji; Brar, Gloria A.; Weissman, Jonathan S.; Regev, Aviv; Thierry-Mieg, Nicolas; Cusick, Michael E.; Vidal, Marc|título=Proto-genes and de novo gene birth|jornal=Nature|data=24 de junho de 2012|volume=487|número=7407|página=370–374}}</ref> Carvunis reconhece que o surgimento de genes ''de novo'' permanece pouco conhecido. [[Jeffrey Tomkins]], por outro lado, afirma que os eventos mutacionais aleatórios são incapazes de produzir o complexo de informações codificadas em genes.<ref name=Tomkins /> Tomkins expõe que a utilização da assim chamada síntese ''de novo'' cai em uma forma circular de raciocínio ilógico como segue:  
  
 
{{cquote|A síntese de genes de novo deve ser verdade porque existem genes órfãos e genes órfãos existem por causa da síntese de genes de novo.<ref name=Tomkins />}}
 
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Revisión del 14:30 12 oct 2015

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A. cephalotes: más de la mitad de su proteoma predijo comprende genes genes huérfanos.

Genes huérfanos son los genes sin homólogos en los genomas de otros organismos. En otras palabras, sin detectable similitud de secuencias en los genomas de otros organismos.[1] Se definen como los genes que carecen de similitud detectable a los genes en otras especies y, por tanto, hay claros indicios de ascendencia común que se puede inferir, formando una parte enigmática del genoma porque su origen y función son en su mayoría desconocidos.[2]Algunos autores utilizan el término genes taxonómicamente restringidos (TRGs) como una definición más cuidadosa dada la estrecha distribución filogenética de estos genes.[1] También se les llama en Inglés ORFan genes (del Inglés "Open Reading Frames of unknown origin").[3] El porcentaje del número estimado de huérfanos genes varían considerablemente entre las especies, pero el 10-30% de todos los genes en un genoma es un número comúnmente citado.[2]

Origenes

Los evolucionistas dicen que los genes huérfanos evolucionaron a partir de ADN no codificante través de los procesos de mutación al azar ya que no tienen una mejor explicación naturalista para proporcionar.[4] Sin embargo, parecen no tener secuencias ancestrales, sino que han surgido de repente, completamente funcionales.[5][4] Conforme Carvunis e colaboradores, genes codificadores de proteínas podem surgir quer através de re-organização de genes pré-existentes ou de novo.[6] Carvunis reconhece que o surgimento de genes de novo permanece pouco conhecido. Jeffrey Tomkins, por outro lado, afirma que os eventos mutacionais aleatórios são incapazes de produzir o complexo de informações codificadas em genes.[4] Tomkins expõe que a utilização da assim chamada síntese de novo cai em uma forma circular de raciocínio ilógico como segue:

A síntese de genes de novo deve ser verdade porque existem genes órfãos e genes órfãos existem por causa da síntese de genes de novo.[4]


Stephen Meyer assinala que genes órfãos são encontrados em todos os principais grupos de organismos, incluindo animais e plantas, bem como ambos os organismos procariotas e eucariotas.[3] Em alguns organismos, tais como o A. cephalotes mais da metade de seu proteoma predito compreende genes órfãos.[7] Stephen Meyer observa que, embora alguns biólogos afirmem que à medida que os cientistas mapeam a sequência de mais genomas, os homólogos dos genes órfãos eventualmente irão ser encontrados, mas a tendência até agora vai exatamente no sentido oposto.[3]


Referencias

  1. 1,0 1,1 Khalturin, K; Hemmrich, G.; Fraune, S.; Augustin, R.; Bosch, TC. «More than just orphans: are taxonomically-restricted genes important in evolution?». Trends in Genetics 25 (9):  p. 404–413. 
  2. 2,0 2,1 Wissler, L.; Gadau, J.; Simola, D. F.; Helmkampf, M.; Bornberg-Bauer, E. (2013). «Mechanisms and Dynamics of Orphan Gene Emergence in Insect Genomes». Genome Biology and Evolution 5 (2):  p. 439–455. 
  3. 3,0 3,1 3,2 Meyer, Stephen E (2013). Darwin's Doubt: The Explosive Origin of Animal Life and the Case for Intelligent Design. Seattle, WA: Harper One. p. 215-216. ISBN 978-0-06-207147-7. 
  4. 4,0 4,1 4,2 4,3 Tomkins, Jeffrey (2012). More Than a Monkey: The Human-Chimp DNA Similarity Myth. CreateSpace Independent Publishing Platform. p. 31-36. ISBN 978-147525325-2. 
  5. Plantilla:Citar periódico
  6. Plantilla:Citar periódico
  7. Plantilla:Citar periódico

Ligações externas