Diferencia entre revisiones de «Programa weasel»

De CreacionWiki
Saltar a: navegación, buscar
 
Línea 1: Línea 1:
 
{{Traducción}}
 
{{Traducción}}
  
El '''programa weasel''' o '''weasel de Dawkins''', es un experimento de pensamiento y una variedad de simulaciones por ordenador que ilustran esto.  Es una [[simulación]] desarrollada por el [[etólogo]] británico [[Richard Dawkins]] donde se ha querido demostrar el poder relativo de la [[selección]] cumulativa en la [[evolución]] de sistemas naturales y artificiales. El nombre Weasel se debe a que el objetivo del programa es producir la frase ''Methinks it is like a weasel'' ('yo creo que se parece a una comadreja'), proveniente de la obra de [[Shakespeare]] ''[[Hamlet]]''. La primera simulación fue escrito por él; varias otras implementaciones del programa han sido escritos por otros. Dawkins hizo una advertencia señalando que este experimento no fue diseñado para mostrar cómo funciona la evolución real, sino a tratar de mostrar la mejora obtenida por el mecanismo de selección en un proceso evolutivo. Dawkins reconoció que en cierta medida, su modelo és "engañoso en aspectos importantes".<ref>{{cita libro|autor=Spetner, Lee M|autorlink=Lee Spetner|título=Not by Chance!: Shattering the Modern Theory of Evolution|editorial=Judaica Press|páginas=272|página=168|año=1997|isbn=978-1-88058224-4|ubicación=Brooklin, New York}}</ref>
+
El '''programa weasel''' o '''weasel de Dawkins''', es un experimento de pensamiento y una variedad de simulaciones por ordenador que ilustran esto.  Es una [[simulación]] desarrollada por el [[etólogo]] británico [[Richard Dawkins]] donde se ha querido demostrar el poder relativo de la [[selección]] cumulativa en la [[evolución]] de sistemas naturales y artificiales. El nombre Weasel se debe a que el objetivo del programa es producir la frase ''Methinks it is like a weasel'' ('yo creo que se parece a una comadreja'), proveniente de la obra de [[Shakespeare]] ''[[Hamlet]]''. La primera simulación fue escrito por él; varias otras implementaciones del programa han sido escritos por otros. Dawkins hizo una advertencia señalando que este experimento no fue diseñado para mostrar cómo funciona la evolución real, sino a tratar de mostrar la mejora obtenida por el mecanismo de selección en un proceso evolutivo. Dawkins reconoció que en cierta medida, su modelo és "engañoso en aspectos importantes".<ref>{{cita libro|autor=Spetner, Lee M|enlaceautor=Lee Spetner|título=Not by Chance!: Shattering the Modern Theory of Evolution|editorial=Judaica Press|páginas=272|página=168|año=1997|isbn=978-1-88058224-4|ubicación=Brooklin, New York}}</ref>
  
 
== Algoritmo ==
 
== Algoritmo ==
Línea 25: Línea 25:
  
 
===Objetivo pré-selecionado===
 
===Objetivo pré-selecionado===
O primeiro problema com o algoritmo é que ele tem uma meta pré-selecionada.<ref>{{citar livro|autor=Gitt, Werner|autorlink=Werner Gitt|título=In the Beginning was Information|subtítulo=A Scientist Explains the the Incredible Design in Nature|ano=2006|editora=Master Books|local=Green Forest, AR|páginas=260|página=102|url=|isbn=978-0-89051-461-0}}</ref> Royal Truman apontou que "Uma vez uma carta cai no lugar, o programa de Dawkins garante que não ela irá sofrer mutações novamente".<ref>{{citar web|url=http://creation.com/weasel-words-creation-magazine-critique-of-dawkins|título=The weasel returns: Truman replies to Curtis}}</ref> Os exemplos de Dawkins em seu livro "O Relojoeiro Cego" e na revista New Scientist parecem levar o leitor a essa conclusão. Esta não é a verdade sobre o algoritmo. E por quê? porque este é um algoritmo genético que mantém as melhores frases com base em uma pontuação global da sentença e, eventualmente, uma carta no lugar certo pode sofrer mutação em uma frase onde muitas outras cartas foram para o lugar certo, de modo que a pontuação geral da frase é melhor.  Mas o fato é que '''o algoritmo está balanceado de tal forma que a possibilidade de uma frase com uma letra no lugar correto mutar para uma letra incorreta nesta posição é muito pequena'''.  
+
O primeiro problema com o algoritmo é que ele tem uma meta pré-selecionada.<ref>{{citar livro|autor=Gitt, Werner|enlaceautor=Werner Gitt|título=In the Beginning was Information|subtítulo=A Scientist Explains the the Incredible Design in Nature|ano=2006|editora=Master Books|local=Green Forest, AR|páginas=260|página=102|url=|isbn=978-0-89051-461-0}}</ref> Royal Truman apontou que "Uma vez uma carta cai no lugar, o programa de Dawkins garante que não ela irá sofrer mutações novamente".<ref>{{citar web|url=http://creation.com/weasel-words-creation-magazine-critique-of-dawkins|título=The weasel returns: Truman replies to Curtis}}</ref> Os exemplos de Dawkins em seu livro "O Relojoeiro Cego" e na revista New Scientist parecem levar o leitor a essa conclusão. Esta não é a verdade sobre o algoritmo. E por quê? porque este é um algoritmo genético que mantém as melhores frases com base em uma pontuação global da sentença e, eventualmente, uma carta no lugar certo pode sofrer mutação em uma frase onde muitas outras cartas foram para o lugar certo, de modo que a pontuação geral da frase é melhor.  Mas o fato é que '''o algoritmo está balanceado de tal forma que a possibilidade de uma frase com uma letra no lugar correto mutar para uma letra incorreta nesta posição é muito pequena'''.  
  
 
Mas na evolução Darwiniana, a natureza não tem nenhum objetivo pré-selecionado. Quando se fixa em um objetivo, ele está, de fato, exercendo o papel de Deus ou de um ''designer inteligente''. As mudanças que supostamente levam a um processo de evolução são causadas por mutações aleatórias, deriva genética e do processo de seleção natural e seleção sexual. Fixar um objetivo é fazer com que o processo de seleção natural controle completamente a forma final da frase criada. Em cada uma de suas características. Isso realmente complica o trabalho dos evolucionistas porque eles têm que encontrar em cada um dos genes de todas as criaturas uma causa com base na seleção natural para explicar o aparecimento desse traço.
 
Mas na evolução Darwiniana, a natureza não tem nenhum objetivo pré-selecionado. Quando se fixa em um objetivo, ele está, de fato, exercendo o papel de Deus ou de um ''designer inteligente''. As mudanças que supostamente levam a um processo de evolução são causadas por mutações aleatórias, deriva genética e do processo de seleção natural e seleção sexual. Fixar um objetivo é fazer com que o processo de seleção natural controle completamente a forma final da frase criada. Em cada uma de suas características. Isso realmente complica o trabalho dos evolucionistas porque eles têm que encontrar em cada um dos genes de todas as criaturas uma causa com base na seleção natural para explicar o aparecimento desse traço.
Línea 239: Línea 239:
 
* Células são capazes de auto-regulação.
 
* Células são capazes de auto-regulação.
  
Isto requer um número mínimo de genes. Alguns cientistas afirmaram em trabalhos teóricos e experimentais recentes sobre a chamada "complexidade mínima" necessária para manter o organismo vivo mais simples possível que se sugere um limite inferior de cerca de 250-400 genes e suas proteínas correspondentes.<ref>{{citar periódico|último=Meyer|primeiro=Stephen C |autor= |autorlink=Stephen C. Meyer |coauthors= |editor=Campbell , John Angus; Meyer, Stephen C.|ano=2003|mes= |título=DNA and the Origin of Life: Information, Specification, and Explanation |jornal=Darwinism, Design, & Public Education |volume= |series= |issue= |páginas=223-285 |at= |publicado=Michigan State University Press |local=Lansing, Michigan |issn= |pmid= |pmc= |doi=|bibcode= |oclc= |id= |url=http://www.discovery.org/articleFiles/PDFs/DNAPerspectives.pdf |language= |format= |accessdate= |laysummary= |laysource= |laydate= |quote= |ref= |postscript= }}</ref><ref>{{citar periódico|autor=Mushegian, Arcady R.; Koonin, Eugene V|data=17-09-1996|ano=1996|mês=Setembro |título=A minimal gene set for cellular life derived by comparison of complete bacterial genomes |jornal=Proc. Natl. Acad. Sci. USA|volume=93 |series= |número=19 |páginas=10268-10273|at= |publisher=  |location=  |issn= |pmid= |pmc=|doi=  |bibcode= |oclc= |id= |url=http://www.pnas.org/content/93/19/10268.full.pdf|language= |format= |accessdate= |laysummary= |laysource= |laydate= |quote= |ref= |postscript= }}</ref> Para saltar de matéria inanimada para a forma mais simples da vida não existem etapas intermediárias. Assim, para o ser vivo mais simples, o algoritmo de Dawkins nem mesmo se aplica. E, neste caso particular, a crítica feita em relação ao [[teorema do macaco infinito]] é aplicável.
+
Isto requer um número mínimo de genes. Alguns cientistas afirmaram em trabalhos teóricos e experimentais recentes sobre a chamada "complexidade mínima" necessária para manter o organismo vivo mais simples possível que se sugere um limite inferior de cerca de 250-400 genes e suas proteínas correspondentes.<ref>{{citar periódico|último=Meyer|primeiro=Stephen C |autor= |enlaceautor=Stephen C. Meyer |coauthors= |editor=Campbell , John Angus; Meyer, Stephen C.|ano=2003|mes= |título=DNA and the Origin of Life: Information, Specification, and Explanation |jornal=Darwinism, Design, & Public Education |volume= |series= |issue= |páginas=223-285 |at= |publicado=Michigan State University Press |local=Lansing, Michigan |issn= |pmid= |pmc= |doi=|bibcode= |oclc= |id= |url=http://www.discovery.org/articleFiles/PDFs/DNAPerspectives.pdf |language= |format= |accessdate= |laysummary= |laysource= |laydate= |quote= |ref= |postscript= }}</ref><ref>{{citar periódico|autor=Mushegian, Arcady R.; Koonin, Eugene V|data=17-09-1996|ano=1996|mês=Setembro |título=A minimal gene set for cellular life derived by comparison of complete bacterial genomes |jornal=Proc. Natl. Acad. Sci. USA|volume=93 |series= |número=19 |páginas=10268-10273|at= |publisher=  |location=  |issn= |pmid= |pmc=|doi=  |bibcode= |oclc= |id= |url=http://www.pnas.org/content/93/19/10268.full.pdf|language= |format= |accessdate= |laysummary= |laysource= |laydate= |quote= |ref= |postscript= }}</ref> Para saltar de matéria inanimada para a forma mais simples da vida não existem etapas intermediárias. Assim, para o ser vivo mais simples, o algoritmo de Dawkins nem mesmo se aplica. E, neste caso particular, a crítica feita em relação ao [[teorema do macaco infinito]] é aplicável.
  
 
=== Paralelo com DNA ===
 
=== Paralelo com DNA ===
Embora Dawkins não tenha feito esse paralelo no seu exemplo, quando se considera o ADN no lugar das letras do alfabeto, mais problemas surgem. Aqui vamos usar um exemplo baseado no exemplo exposto no livro de I. L. Cohen.<ref>{{citar livro|autor=Cohen, I. L|autorlink=|título=Darwin was Wrong - A Study in Probabilities|editora=New Research Publications, Inc.|páginas=225|página=74-76|ano=1984|isbn=0-910891-02-8|local=Greenvale, New York}}</ref>
+
Embora Dawkins não tenha feito esse paralelo no seu exemplo, quando se considera o ADN no lugar das letras do alfabeto, mais problemas surgem. Aqui vamos usar um exemplo baseado no exemplo exposto no livro de I. L. Cohen.<ref>{{citar livro|autor=Cohen, I. L|enlaceautor=|título=Darwin was Wrong - A Study in Probabilities|editora=New Research Publications, Inc.|páginas=225|página=74-76|ano=1984|isbn=0-910891-02-8|local=Greenvale, New York}}</ref>
  
 
Existem 20 aminoácidos (há mais de 20, mas, por razões de simplicidade consideremos os 20 comuns) que são lidos através do código genético do ARN. Podemos representar estes aminoácidos por uma letra do alfabeto. Cada um destes aminoácidos é formado a partir de um conjunto de três nucleótidos chamado codões ou triplas. Suponha que temos uma seqüência de ARN que se lê:
 
Existem 20 aminoácidos (há mais de 20, mas, por razões de simplicidade consideremos os 20 comuns) que são lidos através do código genético do ARN. Podemos representar estes aminoácidos por uma letra do alfabeto. Cada um destes aminoácidos é formado a partir de um conjunto de três nucleótidos chamado codões ou triplas. Suponha que temos uma seqüência de ARN que se lê:

Revisión actual del 11:13 26 oct 2013

Icono de traducción.png
Este artículo o sección está siendo traducido. Puedes colaborar con la CreaciónWiki en la traducción desde el artículo original.

El programa weasel o weasel de Dawkins, es un experimento de pensamiento y una variedad de simulaciones por ordenador que ilustran esto. Es una simulación desarrollada por el etólogo británico Richard Dawkins donde se ha querido demostrar el poder relativo de la selección cumulativa en la evolución de sistemas naturales y artificiales. El nombre Weasel se debe a que el objetivo del programa es producir la frase Methinks it is like a weasel ('yo creo que se parece a una comadreja'), proveniente de la obra de Shakespeare Hamlet. La primera simulación fue escrito por él; varias otras implementaciones del programa han sido escritos por otros. Dawkins hizo una advertencia señalando que este experimento no fue diseñado para mostrar cómo funciona la evolución real, sino a tratar de mostrar la mejora obtenida por el mecanismo de selección en un proceso evolutivo. Dawkins reconoció que en cierta medida, su modelo és "engañoso en aspectos importantes".[1]

Algoritmo

Richard Dawkins no hay proporcionado el código fuente de su programa. Vamos a utilizar un algoritmo genético estándar sin entrecruzamiento que podría ser lo siguiente.

  1. Comience con una secuencia (cadena) aleatórea de 28 caracteres.
  2. Hacer 100 copias de la secuencia (cualquier número razonablemente grande sirve).
  3. Comparar cada nueva secuencia a la secuencia objetivo "METHINKS IT IS LIKE A WEASEL", y dar a cada uno una puntuación (para cada letra en el lugar correcto añadir 1 punto).
  4. Mientras ninguna secuencia ha alcanzado la puntuación perfecta (28) hacer
    1. Para cada secuencia:
      1. Para cada carácter en la secuencia:
        1. Con una probabilidad del 5% por cada carácter, cambiar el personaje con un carácter aleatóreo.
      2. Comparar el resultado con el objetivo "METHINKS IT IS LIKE A WEASEL", y añadir un punto a la puntuación de cada letra que está en su lugar.
    2. Seleccione la secuencia que tiene la puntuación más alta y reemplazar todas las 100 copias de esta secuencia.


Véase también

Notas


Referencias

  1. Spetner, Lee M (1997). Not by Chance!: Shattering the Modern Theory of Evolution. Brooklin, New York: Judaica Press. p. 168. ISBN 978-1-88058224-4. 

Enlaces externos