Cambios

Especiação dentro dos tipos criados pode ser explicada por [[deriva genética]] reduzindo o pool genético. A especiação ocorre não pelo aumento da diversidade da população, mas pela perda de heterozigocidade em populações isoladas. Nos casos em que a especiação pode ter sido observada, o conjunto de genes foi na verdade reduzido e '''não foi observada a emergência de novos alelos'''. Um exemplo deste foi observável no mosquito do metro de Londres onde ocorreu uma heterozigocidade substancialmente reduzida nas populações subterrâneos dos mosquitos Culex pipiens.<ref>{{citar jornal cita publicación|editor=|autor=Byrne K, Nichols RA |año=1999 |mes=enero|título=Culex pipiens in London Underground tunnels: differentiation between surface and subterranean populations |jornalurl=url=http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10200079|publicación=Heredity |volume=82 |número=1 |páginas=7–15 |anoeditorial=1999 |mês=Janeiro |pmid=10200079 |doi=10.1038/sj.hdy.6884120|url=http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10200079}}</ref> Os evolucionistas, com a sua definição flexível de evolução citam este exemplo como evidência da evolução. Mas ver variações no pool genético, especificamente perda de heterozigocidade não é suficiente ou serve para explicar a evolução da matéria inanimada para as espécies existentes, formando uma ancestralidade comum. Na verdade os criacionistas não duvidam da "mudança na freqüência gênica com o tempo" ou "descendência com modificação", mas o que os criacionistas não veem nesses exemplos é um único caso de informação acrescida.<ref>{{citar livro|autor=Sarfati, Jonathan|título=The Greatest Hoax on Earth?|editora=Creation Book Publisher|local=Atlanta, Georgia|ano=2010|isbn=978-0-949906-73-1|página=24;44}}</ref>